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  • O papel do professor:

 

Quer a literatura quer a investigação dedicada à educação inclusiva reconhecem nos professores um dos elementos cruciais para o sucesso da inclusão de alunos em condição de NEE nas escolas do ensino regular, nomeadamente:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • (In)disciplina, comportamentos assertivos e disruptivos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Estratégias para a intervenção:

 

“A esperança num mundo mais inclusivo reside essencialmente na afirmação do dinamismo transformador do ser humano e no reconhecimento de que a tarefa essencial da Educação é criar o caminho que há-de levar a humanidade a lutar contra as estruturas opressoras da sociedade e a pôr fim à cultura do silêncio” (Freire, 1992).

Todos os agentes educativos devem unir esforços e trabalhar com um propósito comum, aproximados num espírito cooperativo, onde professores trabalham em equipa para superar as dificuldades, pais como parceiros na educação dos filhos e uma comunidade aberta, que suporte as práticas adotadas. Além disso, o currículo deve organizar-se de uma forma flexível, passível de se adaptar à diversidade cultural, social e linguística de cada um.

As estratégias devem passar, essencialmente, pela mudança de mentalidades e criação de um dinamismo profundo rumo a um destino comum. Toda a comunidade educativa deve convergir na promoção da democracia, conceito estritamente ligado ao de inclusão, passo essencial na afirmação de uma escola inclusiva que dê resposta às necessidades educativas dos alunos e pedagógicas dos docentes.

A escola Inclusiva 

Documentos de apoio:

Outras pesquisas:

  • "Aderirem, sem que isso lhes seja imposto, aos princípios e práticas de uma educação inclusiva (Boscardin & Jacobson, 1997; Costa 1999; Melro & César, 2002; Pereira, 1998)";

  • "Ser imprescindível que os professores tenham formação adequada à implementação de uma educação inclusiva, nomeadamente, formação específica consoante as características e necessidades dos alunos com quem trabalham (Ainscow, 1999, 2000; Costa, 1999; Hegarty, 2001)";

  • "Que a escola tenha critérios bem definidos, para saber a quem, de entre os diversos professores da escola, atribuir turmas e direcção de turma com alunos em condição de NEE (Avramidis & Norwich, 2002; Croll & Moses, 2000; Hegarty, 2001; Porter, 1997)";

  • "Que os professores se sintam construtores e co-responsáveis de projectos educativos que tenham como principal leit motiv a concretização dos ideais da educação inclusiva (Cortesão, 2001; Melro, 2003; Rodrigues, 2000, 2001)".

As universidades assumem um papel consultivo determinante ao nível da formação de professores, assim como no aprofundamento do conhecimento desta matéria, por via da investigação, avaliação e construção de programas e materiais, fornecendo ferramentas fundamentais para a edificação de práticas construtivas e enraizadas num ambiente inclusivo.

No entanto, a formação de professores neste âmbito é deficiente e escassa, colocando os professores frequentemente numa situação instável e suscetível, perante a distribuição aleatória de turmas e direções de turma com alunos com NEE, sem ter em conta a formação e caraterísticas pessoais de cada professor. Posto isto, a escola carece de uma melhor organização e de um caráter intencional e consciente na seleção destas componentes.

Uma escola inclusiva para todos é um princípio que não se deve restringir apenas a alunos com NEE, como também a todas e quaisquer situações e comportamentos de risco que causem perturbações ou dificuldades de relacionamento e inserção social.

Atualmente, assistimos a uma vasta heterogeneidade de populações que habitam e se desenvolvem em espaços comuns, como é o exemplo do contexto escolar. Comportamentos de risco, como a delinquência, ocorrências de gravidez prematura, doenças crónicas infeciosas são cada vez mais comuns e carecem de uma abordagem semelhante, pelas limitações socioafetivas que acarretam.

Esta diversidade de problemáticas exige uma série de respostas que vão de encontro a estas necessidades, de forma a ir ao encontro a uma escola de igualdade, face à diferença.

No âmbito da unidade curricular de psicologia da educação, inserida no 1º ano do 2º ciclo de ensino de educação física nos ensinos básico e secundário da faculdade de desporto da universidade do porto, elaboramos o presente portefólio digital com o objetivo de apresentar todas as nossas experiências, aprendizagens e conhecimentos adquiridos ao longo de todo o semestre, inerentes aos diferentes temas da psicologia educacional. Desta forma, potencializamos a nossa autonomia, capacidade crítica e reflexiva e eficiência pedagógica, adquirindo hábitos que futuramente nos serão bastante profícuos.  

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